sábado, 2 de março de 2013

Quatro Contra Um: As Vantagens de Ser Invisível

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"Quatro Contra Um" é uma coluna com a proposta de resenhar livros de uma forma descontraída.





Cartas mais íntimas que um diário, estranhamente únicas, hilárias e devastadoras - são apenas através delas que Charlie compartilha todo o seu mundinho com o leitor. Enveredando pelo universo dos primeiros encontros, dramas familiares, novos amigos, sexo, drogas e daquela música perfeita que nos faz sentir infinito, o roteirista Stephen Chbosky lança luz sobre o amadurecimento no ambiente da escola, um local por vezes opressor e sinônimo de ameaça. Uma leitura que deixa visível os problemas e crises próprios da juventude.





Oi, turminha da Xuxa! Tudo bem com vocês? Haha
Brincadeiras fora a parte, e lá vem o Ray encher com mais um “Quatro Contra Um” do mês. Mas antes de tudo, gente vocês com certeza já viram o filme teen mais fofo de todos os tempos né? Caso contrário, corre aqui no Desejos de Sábado para ler a resenha do Pipocando sobre o mesmo, que está ótima. O filme de “As Vantagens de ser Invisível” não conta só com um ótimo elenco, mas também com uma ótima adaptação para as telonas. Mas não iremos falar do filme, e sim, do livro, confere aqui comigo.




Motivo Positivo #1: Não é um clichê.
Não sei se este é o motivo certo, mas creio que seja por eu ter me identificado com o livro mais do que já me identifiquei com qualquer outra coisa. Li uma vez que o livro era pra lá de clichê, e que, como dito pela pessoa, “é uma história sobre um garoto normal no colegial com seus amigos vivendo aventuras”. Não, não é isso. Se “aventuras” quer dizer jogar na sociedade o que muitos jovens a fora passam na vida real, aí sim eu concordarei. Mas não é bem assim. Charlie é um adolescente que teve problemas em sua infância por conta de certa coisa que só sabemos no final do livro, que é importantíssima. A história é narrada por meio de cartas destinadas ao “Caro amigo”, que, alguns interpretam como um alguém qualquer, mas não é isso.  Charlie está enviando suas cartas para nós (leitores, pessoas que estão lendo), o que é uma forma interessantíssima de se interagir fora a narração normal em primeira pessoa.

Motivo Positivo #2: Temática.
Concordo e muito, que, de fato, os temas do livro são bem clichês, mas não é isso o que torna um livro “clichê”, se é que me entendem. Os temas são do dia a dia, mas o autor colocar todos esses temas em volta de um círculo e une, não só os personagens, como a história toda, em algo incrível e forte e que tenho orgulho de confessar que me fez chorar várias vezes. Vou citar uma para vocês: Charlie perdeu a sua tia quando era pequeno na época de seu aniversário, e toda vez que ela se aproxima, ele normalmente fica péssimo, imaginando que a morte de sua tia foi culpa sua, o que é inquestionável quando perdemos um ente querido: queremos por a culpa em alguém por algum motivo. Ele também perdeu seu amigo de infância, não se deixa bem explícito no livro a época, mas Charlie o conhecia bem. Sem saber, o amigo deixou uma carta de suicídio que ficou rondando pela cidade, e nem mesmo o próprio Charlie sabia, e ele a achou bem profunda. Então, certo dia, Charlie vê todos os seus amigos seguindo caminhos diferentes e tem uma recaída da qual nos faz pensar bastante na vida, e eu não vou detalhar porque o post já está ficando grande. Dentre outros temas temos drogas, álcool, abuso sexual, homossexualismo, e por aí vai.



Motivo Positivo #3: Amizade.
Acho que todo mundo deve saber que a amizade não dura para sempre, ou qualquer outra coisa na vida.  Tudo tem seu começo e seu fim, e no livro vemos isso bem claro quando todo mundo abandona Charlie. É difícil perder todos seus amigos de uma vez, por conta de uma besteira que você faz. Acho que a maioria das coisas citadas nos livros podem ser encaixadas de certa forma na vida de cada adolescente, ou até mesmo adultos, o que é uma sacada incrível, para o primeiro livro de alguém. Imagina só: você constrói uma amizade, molda e a rega por uma parte da sua vida, seja lá o quanto ela for, e de repente você esquece ou coloca coisa demais nessa amizade, o que você acha que irá acontecer com ela? 
É... é isso que acontece.



Motivo Positivo #4: Personagens cativantes.
Acho que um dos melhores pontos do livro foi isso, porque não tem nenhum personagem que se parece um com o outro. Quer exemplos? Só para deixar a leitura um pouco mais curiosa, caso alguém decida ler.

Charlie: inseguro e tímido.
Sam: não é tão inteligente e já se meteu em muita confusão.
Patrick: gay e super engraçado.
Brad: gay enrustido e esconde seu amor por questões de família.
Mary Elizabeth: fútil e controladora.

E esses são um dos vários personagens que temos, acredita que até personagens de segundo plano tem papéis importantíssimos dentro da trama? É como eu falei sobre ser um círculo, é tudo muito bem estruturado com uma forma impossível de não se gostar de ler. E eu falo sério, por mais que esteja fazendo marketing do livro.


Ah... desculpa gente, mas não achei motivos o suficiente para dar a este livro um motivo negativo. Ele tem tudo na medida do possível: é pequeno, inteligente, gostoso de ser ler e é uma maravilha. Não vou mentir, mas digo que é um dos livros mais fantásticos que li, e que acho que nunca me cansarei de ler, sem falar que pra quem tem amigos leitores é uma boa pedida de presente, então fica a dica. Antes de acabar a resenha, posso citar uma das minhas partes favoritas? Obrigado. E até a próxima, pessoal!

“Achei que tinha a mim mesmo na palma da mão, era uma fita que continha todas aquelas lembranças e sentimentos e grandes alegrias e tristezas. Bem na palma da minha mão. E penso em como muitas pessoas têm adorado essas canções. E como muitas pessoas passaram por maus bocados por causa dessas canções. E como muitas pessoas tiveram bons momentos com essas canções. E o quanto essas canções realmente significam. Acho que seria ótimo ter escrito uma delas. Aposto que, se eu tivesse escrito uma dessas músicas, ficaria muito orgulhoso. Espero que as pessoas que escreveram essas canções sejam felizes. Tomara que elas se sintam realizadas. Tomara mesmo, porque elas me fazem feliz. E eu não sou o único.” - Página 72.

Ray | 5/5 ♥

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

RESENHA: Divergente

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Nome: Divergente
Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco Jovens Leitores
Páginas: 504
Links: Skoob
Comparando preços: por R$22,15 no Ponto Frio

Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.


2012 foi o ano em que as distopias tiveram seu auge. Com o sucesso que a adaptação de Jogos Vorazes obteve, novos autores foram aparecendo, com histórias cada vez mais originais. A Rocco, visando que a trilogia de Suzanne Collins fez ótimas vendas, correu para comprar os direitos de uma autora novata, que aos vinte e quatro anos já tinha seu primeiro livro como best-seller.
Divergente se passa em uma Chicago futurista, que é dividida entre cinco facções. Cada uma delas representa um princípio, e seus integrantes devem se manter fieis às suas escolhas até o dia de suas mortes. Essa escolha é definida quando um adolescente completa 16 anos e tem que optar entre ficar na facção em que nasceu, junto de sua família e amigos, ou se mudar para uma com que se identifique mais, abandonando tudo que viveu até então.

"Aqueles que culparam a covardia fundaram a Audácia.
 Aqueles que culparam a ignorância se tornaram a Erudição.
 Aqueles que culparam o egoísmo fizeram a Abnegação.
 Aqueles que culparam a agressão formaram a Amizade.
 Aqueles que culparam a duplicidade criaram a Franqueza."

Beatrice Prior vive com sua família na Abnegação, e sua hora de ir à Cerimônia de Escolha está chegando. Apesar de não se considerar egoísta, Beatrice sabe que aquele não é seu lugar, mas não sabe como encarar o fato de deixar seus pais e seu irmão, Caleb, para trás. Antes de firmarem suas escolhas, os adolescentes passam por um Teste de Aptidão, que os encaminha para uma simulação com o intuito de descobrir a facção onde cada um se encaixa melhor. Ao passar por sua simulação, Beatrice descobre ser uma Divergente, alguém que pertence à mais de uma facção. A informação deve ser mantida em sigilo, já que o governo não tolera Divergentes, ou seja: ser um é ter uma sentença de morte. Sendo assim, Beatrice escolhe ir para a Audácia, chocando sua família e amigos.
Em uma nova realidade, Beatrice se torna Tris, e descobre que ainda não é um membro da facção que escolheu. Para se tornar Audácia, os jovens iniciados precisam passar por um processo de iniciação, que vai de lutar físicas à traumas psicológicos. De todos os adolescentes inscritos na Audácia, somente dez se tornarão membros da facção, enquanto o resto se verá sem facção. Num mundo de rótulos, não ter uma facção é como ser invisível, e ninguém quer isso.
Enquanto passa pelas provas da Audácia, Tris descobre que o governo não é tão perfeito como aparenta, e a garota se vê no meio de questões políticas que não envolvem só seu futuro, mas o de toda nação de Chicago.
Devo dizer que Divergente foi um livro incrível. A história que Veronica criou é diferente de qualquer distopia que já li, e honra todos os elogios que vem recebendo. Seus personagens são fortes, destemidos, mas humanos: podemos ver as fraquezas de cada um, e a autora soube usar bem cada personagem que criou. Nenhum foi apresentado ao público e desapareceu logo, um erro constante que autores novatos tendem a cometer.
A escrita é sutil, capaz de te dar um abraço e um tapa em seguida. O modo com que a autora narra a história é leve, flui com rapidez, e as 504 páginas voaram em minhas mãos. Não consegui largar o livro enquanto não acabava de lê-lo, e fiquei em estado de choque quando aconteceu. O final é de tirar o fôlego, e me deixou tremendo por uns bons minutos.
Se posso reclamar de alguma coisa, é em relação à edição: apesar de bem feita, a Rocco continua com páginas brancas, que dificultam a leitura. Não encontrei erros de português, e parabenizo a editora pela revisão que faz com suas obras.
Tentei fugir da comparação, mas é inevitável: em termos de primeiro livro, Divergente é muito superior a Jogos Vorazes. Apesar de Suzanne ter criado um enredo incrível, Veronica inovou no conceito de distopias, dando uma opção para aqueles que não se encantaram pelos jogos da Capital.
Forte, conceitual e inovador, Divergente me conquistou desde as primeiras páginas. Já me sinto um cidadão da Amizade, e mal posso esperar para ler a continuação, Insurgente. Para os fãs de universos distópicos, esse é um livro essencial.

Gabe | 5/5 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

PROMOÇÃO: Fevereiro em Páginas

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Fevereiro é um ótimo mês para se ler, não acham? Temos a pausa do Carnaval e aquele restinho das férias, perfeito para por nossas leituras em dia. Melhor do que isso, só ver sua estante aumentando, certo? Pensando nisso, 6 blogs se uniram para fazer uma SUPER promoção, onde seis vencedores terão a chance de levar prêmios para casa!

Blogs participantes: Desejos de Sábado (este blog), Fome de Livros, Mell Books, Enclausuradas, Literatura de Mulherzinha, Segredos em Livros.

Prêmios: Febre Negra, Imaginário Feminino, A Maldição do Tigre + marcadores, O Símbolo Perdido, Negro Amor e um kit de livros da Harlequin.

a Rafflecopter giveaway

REGRAS:
- Ter endereço de entrega no Brasil
- Esteja ciente que caso não siga todos os passos obrigatórios será automaticamente desclassificado do sorteio
- O envio dos prêmios fica sob responsabilidade de cada blog participante, podendo demorar até 40 dias
- O Prazo para o envio dos dados do vencedor é de 48h, passando esse prazo um novo sorteio será feito.

Boa sorte e um ótimo fevereiro para todos!

Gabe

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Quatro Contra 1 #4 - Círculo Secreto: A Iniciação

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"Quatro Contra Um" é uma coluna com a proposta de resenhar livros de uma forma descontraída.



A história começa quando Cassie se muda da Califórnia para New Salem, depois de passar as férias em Cape Cod, e começa a se sentir estranhamente atraída pelo grupo de jovens que domina sua nova escola. Cassie logo é iniciada no Círculo Secreto, uma irmandade de bruxas que controla a cidade há séculos, numa aventura ao mesmo tempo fascinante e mortal. Ao se apaixonar pelo sombrio Adam, será preciso escolher entre resistir à tentação ou lutar contra forças obscuras para conseguir o que deseja - mesmo que um simples passo em falso possa significar a sua destruição.





Vamos lá ao primeiro Quatro Contra Um do mês. Primeiramente, queria pedir para quem for ler:  não compare com a série (RIP), pois, como sabem, o mesmo é dito para
Vampire Diaries, que é algo totalmente diferente de seus livros.Todo mundo sabe que a L.J. Smith é meio louquinha do juízo, certo? Certo. Vampiros e bruxas estão no currículo da gata, e como devem saber, além de Vampire Diaries temos Secret Circle , que tinha de tudo para ser uma explosão, mas vamos lá.



Motivo Negativo #1: Muito personagem para pouca história.
Alguns autores têm esse problema, de entupir a história com personagens e não sair merda alguma na história. Tudo bem que o livro tem 255 páginas e dá pra ler em um dia, mas qual o sentido de fazer algo legal e não ter uma boa história para contar? Não quero dizer que em Círculo Secreto não temos uma boa história de bruxaria, mas você contar 12 personagens - que deveriam ser principais, já que são membros do Círculo, e o livro está falando disso - sendo que no máximo 6 ou 7 são principais... É broxante. A principal mesmo é tão sem sal quanto Elena. Desculpa, mas é verdade. A história toda é envolta das caveiras de cristal, onde o Círculo - que Cassie parece ser a rejeitada da turma por saber a pouco tempo que é bruxa) - tenta encontrar para usar a magia que nele acerca. Enquanto uns querem manter distância, outros querem a caveira para obter poder (leia-se Faye).

Motivo Negativo #2: Ação.
Como havia falado, tem mais enrolation que tudo na vida. Uma boa parte do livro é Cassie em suas férias, onde misteriosamente encontra Adam, (membro do círculo, e adivinhem o que acontece...) onde ela o ajuda a escapar de uns caras. O mais engraçado é que a cidade onde Cassie estava era longe da cidade principal da história (fica numa ilha, só para você ter uma ideia), e justamente Adam estava lá, mas vai saber né? Adam estava à procura de uma das caveiras de cristal, mas é muita coincidência. A ação do livro, infelizmente, só ocorre bem lá para o final, que é  Faye amedrontando Cassie e a morte de alguém na escola.


Motivo Negativo #3: Livro de bruxaria sem bruxaria, hã?
Não, não é bem isso que vocês leram. Claro que há bruxaria no livro, se não eu iria jogá-lo fora, afinal sou fantasiado com isso. Acontece que há pouca bruxaria, o que me deixou um pouco para baixo. Tudo bem que não há varinhas. A bruxaria é usada por palavras mágicas rimadas (que lindinho né?), onde o bruxo deve imaginar o que quer e fazer uma rima (deve ser bem difícil em situações perigosas, não acham?). O maior problema é que não temos um vilão para usufruir dessa bruxaria. Creio eu que, por isso, o livro é bem ameno e sem muita ação, mas só acho.

Motivo Negativo #4: Quero mais, cadê?
Não, o livro não vai causar este sentimento de ‘quero mais’ em você. Apesar da leitura rápida que tive, houveram partes que me fizeram querer pular de um prédio de 7 andares, que nem O Despertar causou em mim. Claro que tem sempre as seus pontos legais, como, por exemplo, o ritual de iniciação (ápice da história, em minha opinião) e outras coisinhas que deixarei em segredo para quem estiver curioso a ler e discordar de mim. Temos muitas histórias do Círculo ainda para ler, e espero que assim, como em Vampire Diaries, melhore a cada sequência. O problema é que Secret Circle não fez/faz tanto sucesso assim. Por exemplo: até a autora da série passou a mesma para outra escritora, sabiam disso? Mas ainda tem seus fãs por aí (eu e o Gabe éramos/somos fã da falecida série).

Motivo Positivo #1: Rivalidade e suborno.

Os momentos bons do livro são os de Faye e Cassie. A bitch realmente detesta a principal da história, e com toda razão! Acontece que Cassie se apaixona por Adam, e Adam é namorado da Diana, sendo que Adam sente algo por Cassie (clichê). Então, em um certo e lindo dia, Faye flagra  Cassie com Adam, e no final do livro ela a suborna para roubar a caveira de cristal que está com Diana (Cassie é sua melhor amiga), para que Faye não conte sobre o que viu. Acontece que a nossa queridinha Faye vai muito além, ou irá (ainda não li o segundo livro).


Tá... Confesso que não foram muitos motivos bons, ambos negativos e um positivo, mas acontece que é questão do gosto de cada um. Uns podem achar o livro brilhante, outros não. Fiquei meio que com medo de escrever o primeiro Quatro Contra Um negativo, mas tinha que ressaltar que nem todos os livros são como pensamos. Mas não desanimem por conta da minha opinião! O livro em si não é tão ruim, aliás, é melhor que o começo de Vampire Diaries (livros). Desculpa a comparação, mas já que é da mesma autora... Enfim, espero que os próximos livros sejam melhores, já que é uma trilogia. 
PS.: Adoro passar a mão em cima da capa do livro, é muito bom *u*

Ray | 2/5

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

MEME: Campanha de Incentivo à Leitura

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Não sou um blogueiro que costuma fazer memes, mas esse me chamou bastante atenção. Gostei da proposta, e agradeço a Rebeca, do Leitura Ao Cubo e a Fabiola, do Literatura & Eu por terem indicado o Desejos. Obrigado, meninas!
Tentarei fazer outros memes à quais eu for indicado, e agradeço desde então pelos convites. Vamos ao de hoje?


As regras são:
Responder a pergunta: Qual livro você indicaria para uma pessoa começar a ler?
Indicar 10 blogs pra fazer o meme. Indicar e não “oferecer pra quem quiser pegar”.
Avisar os blogs que você indicou e colocar o selinho no blog para apoiar a campanha.

Pensei muito para responder esse meme, já que indicações sempre são perigosas. Ao indicar algo, você precisa ter certeza de que é a cara da pessoa, porque é a partir dessa leitura que ela terá interesse por outras. Vi então que minhas sugestões são as seguintes:


Sussurro, de Becca Fitzpatrick. É um livro curto, de 264 páginas, mas isso não afeta sua qualidade. Um leitor constante poderá notar semelhanças com outras histórias, mas um iniciante se apaixonará rapidamente pelo romance de Nora e Patch. A escrita de Becca é muito fluida, e te deixa com vontade de devorar os livros seguintes da saga.


Jogos Vorazes, de Suzanne Collins. Por ter sido adaptado para o cinema, Jogos Vorazes  faz com que o espectador sinta-se curioso para ler a história que originou o filme. Faz muito bem, já que Suzanne é uma autora incrível, que nos transporta para seu mundo distópico nas primeiras páginas de sua trilogia.

@mor, de Daniel Glattauer. É um dos meus xodós, e recomendo para todos que me pedem sugestões. A capa pode transparecer feminilidade, mas a história mostra que o livro foi feito para todos os públicos. É pequeno, escrito em forma de e-mails e pode ser lido em uma só tarde. Tem como não se apaixonar?


Essa é minha lista de incentivo à leitura. Tenho certeza que qualquer leitor, seja constante ou iniciante, se apaixonará por alguma dessas histórias. Escolhi aquelas que me conquistaram nos primeiros capítulos, ao invés de se arrastarem durante as páginas. E você, quais livros indicaria para um leitor iniciante? Comente deixando sua lista!

Os blogs que indico para fazer o meme:


Gabe